Informe 014 – 16/03/12

NOVA NUMERAÇÃO DOS REGISTROS DO CAU

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR definiu os critérios para a numeração dos registros profissionais e a emissão da carteira profissional do CAU. O número de registro profissional já está disponível no Sistema de Informação e Comunicação do CAU – SICCAU e aparece nos Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), Certidões, entre outros documentos.

Em homenagem aos relevantes serviços prestados no país e no mundo, o arquiteto e urbanista Oscar Niemeyer recebeu o registro número 001. A partir do número 002, em conformidade com a Resolução CAU/BR 12/2012, o critério de numeração foi a ordem de antiguidade do registro no conselho anterior. Após a numeração dos registros profissionais egressos daquele conselho, iniciou-se a numeração pela ordem de deferimento no CAU.
As novas carteiras profissionais serão produzidas a seguir, em conformidade com a Resolução CAU/BR 14/2012. O CAU/BR está estudando a forma mais ágil de disponibilização para os profissionais dentre as alternativas existentes no mercado.

Para outras informações, consulte as perguntas mais frequentes em “Dúvidas” nos sites do CAU/UF e CAU/BR.
Assessoria de Comunicação

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR.

TRAMITAÇÃO NO SENADO DA PEC 02/2010 – SALÁRIO MINIMO PROFISSIONAL

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1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA
Propostas dos grupos de trabalho são apresentadas em plenário do CONFEA.

Após um dia de intensos debates sobre projetos de leis e documentos normativos de interesse da área tecnológica, o 1º Seminário de Representantes do Sistema Confea/Crea chega ao último dia nesta quinta-feira (15) com a apresentação das contribuições feitas pelos mais de 600 participantes, que estiveram distribuídos em 10 grupos de trabalho (GTs). O evento teve como objetivo iniciar o trabalho de atualização da legislação pertinente ao Sistema.

Para tanto, foram destacados temas atuais com repercussão direta no exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, como salário mínimo profissional para servidores públicos, Código Florestal, criminalização do exercício ilegal da profissão de engenheiro, arquiteto e agrônomo, aplicação de recursos em aperfeiçoamento técnico e cultural, dentre outros. A maioria das discussões teve como base projetos de lei que tramitam na Câmara ou Senado Federal.

Durante os trabalhos desta manhã, os coordenadores de cada GT expuseram os encaminhamentos tomados nos grupos e, em seguida, receberam sugestões ou tiraram dúvidas do plenário. Uma das sugestões foi feita pelo presidente do Crea Espírito Santo, engenheiro agrônomo Helder Paulo Carnielli, ao Grupo 10, que discutiu a resolução 1038/12 do Confea, a qual altera a forma de repasse de recursos para entidades de classe.
Helder Carnielli apontou a necessidade de incluir, dentre as opções de repasse de recursos, as despesas com custeio das entidades. “Uma das coisas mais difíceis é conseguir se manter no cotidiano. Muitas têm dificuldades para pagamento de contas de água, luz e telefone, por exemplo. O montante que é arrecadado pelo Conselho precisa retornar de alguma forma para as entidades”, justificou o presidente. A proposta foi acatada pelo Plenário.
Representantes dos grupos 1 e 2 propuseram o envio dos projetos discutidos no Seminário para os Estados para mais discussão e novas proposições. O engenheiro civil Manuel Reginaldo Ferreira, coordenador adjunto da Câmara de Engenharia Civil do Crea-MG, destacou a importância de discutir com a base os projetos de lei. “Já vamos ter uma boa repercussão nos Estados, tendo em vista que todos os conselheiros foram convidados para esse momento. A base fica satisfeita em participar desse processo”, afirma.
Manuel Ferreira destacou, ainda, a diversidade de participantes no Seminário. “Tivemos grupos com representantes de vários estados, diferentes entidades profissionais e também representantes de instituições de ensino. Isso contribuiu para uma discussão qualificada das propostas. O momento de apresentação fez com que todos tomassem conhecimento e tirassem as dúvidas que ainda restavam”, avalia.
A engenheira civil Cândida Regis, vice-presidente do Crea-PB, parabenizou a iniciativa de realização do Seminário, pois “já estava na hora de ter essas modificações, especialmente depois de mais de quarenta anos da Lei 5.194”. Cândida Regis avalia que é necessário continuar as discussões e agregar ainda mais pessoas nesse debate. “É fundamental que esses debates sejam levados adiante, mas não só isso, que resultem em ganhos para sociedade e para os profissionais do Sistema”, declarou
CamilaMaciel
Jornalista Crea-CE
Brasília, 15 de março de 2012.

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Eng. Enéas José A. Campos
Presidente